O exercício físico e a depressão

     A Depressão é um Transtorno Afectivo (ou de Humor), caracterizado por uma alteração psíquica e orgânica global, com consequentes alterações na maneira de valorizar a realidade e a vida. Na pessoa deprimida há uma falta de vitalidade que poderá estar acompanhada de sentimento de tristeza, falta de confiança em si próprio, sentimentos de culpa generalizados, pessimismo e nos casos mais graves pode haver tendência ao suicídio.

    O exercício físico libera no cérebro substâncias que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. São as endorfinas, neuromediadores ligados ao bem-estar e ao prazer. O exercício físico cria a boa dependência quando praticado regularmente e faz falta como faria qualquer outra substância associada ao prazer. O exercício físico é altamente eficaz no combate ao stress e ansiedade e quando é moderado e regular, descontrai o corpo e ativa o sistema imunológico.

    Segundo a psicóloga Dra. Mariagrazia Marini Luwisch, “o segredo do sucesso é seleccionar um programa que seja agradável e que seja realizado com estratégias para tornar o exercício menos monótono, com músicas animadas e por tempo, intensidade e frequência suficientes para produzir efeitos positivos. É importante praticar uma modalidade na qual a pessoa se sinta bem e que goste para evitar a frustração”.

     É importante incluir a atividade física como uma forma de prevenção e tratamento para uma vida mais feliz e harmoniosa.

    Tomar um banho pela manhã, ao final do dia ou a qualquer momento, é um momento de cuidado com o corpo e consigo mesma. É garantir a higiene e disposição para enfrentar o dia ou dormir relaxada. Dentro deste contexto, entra o cuidado íntimo da mulher que merece uma atenção especial e diferenciada do restante do corpo.

    Calças jeans ou roupas muito apertadas de tecidos como lycra impedem a ventilação dessa área, levando à fermentação e pré disposição à proliferação de bactérias. Situação que favorece a instalação de fungos e o surgimento de irritações. A recomendação, unânime entre os ginecologistas, é usar roupas que não comprimam a região. As calças não precisam ser abolidas, mas os tecidos devem ser leves, mais apropriados para a temperatura de sua cidade. Por mais atraente que possa parecer uma lingerie de lycra, a melhor opção para a saúde e bem estar feminino são as calcinhas de algodão. Elas devem ser lavadas sempre com produtos específicos. O uso de amaciantes e água sanitária é contra-indicado.

    Os produtos específicos para higiene íntima são muito eficazes. Esses produtos equilibram o pH e promovem ação antiséptica, impedindo a proliferação de microorganismos nocivos. Com estes pequenos cuidados você ficará mais protegida e segura!

    Com a temporada de calor o passeio ao parque normalmente é acompanhado de uma caminhada ou corridinha, assim como a ida a praia envolve a prática do frescobol, surf, natação, futevôlei entre outros.

    O calor associado à prática de exercícios provoca uma sobrecarga ao organismo. Com isso, é importante que o consumo de líquidos seja freqüente para a reposição das perdas pelo suor. E a alimentação deve ser leve para não sobrecarregar ainda mais o organismo.

    Para refrescar o corpo, prefira a ingestão de água mineral, água de coco, bebidas isotônicas e sucos de fruta. A temperatura refrescante e o sabor adocicado normalmente incentivam ainda mais o consumo, melhorando assim a hidratação do corpo.

    Segundo a nutricionista e mestre em Fisiologia da Performance Paula Gracia Koppe, “a alimentação deve seguir a linha mais natural a base de frutas, verduras, cereais integrais, carnes magras, leites e iogurtes. Deve- se evitar o consumo de alimentos com alto teor de gordura ou muito condimentado, pois a digestão deste tipo de preparação costuma exigir muito do organismo podendo causar sonolência ou má digestão.”

    Para aqueles que vão passar horas na praia ou no mar, uma refeição com bom conteúdo de fibras, incluídas através de cereais, massas integrais, frutas ou suplementos ricos em fibra, proporciona uma digestão mais lenta, garantindo um fornecimento de energia a longo prazo e conseqüentemente uma boa disposição física durante todo o dia.

    Para o intervalo entre as refeições valem lanches a base de frutas, sucos, iogurtes, biscoitos sem recheio, picolés de frutas e barras de cereais. Evite passar mais de 3h sem consumir algum alimento, o jejum prolongado desacelera o metabolismo e aumenta o desgaste muscular.